Dr. Danilo
Sugita
Cirurgia plástica
Qual profissional você procura?

O verão é a época do ano em que a pele mais sofre. A radiação ultravioleta atinge níveis mais altos, a temperatura aumenta, ficamos mais tempo ao ar livre e o suor reduz a barreira natural de proteção da pele.
Esses fatores unidos explicam por que tantos pacientes chegam ao consultório em janeiro e fevereiro com queimaduras, manchas agravadas, irritações e até lesões suspeitas.
Assim como destacado no texto de referência sobre câncer de pele, que ressalta a importância de reconhecer sinais precoces , a prevenção continua sendo o ponto mais importante quando falamos de saúde dermatológica e, no verão, isso começa com o uso correto do protetor solar.
A radiação UV é a grande responsável pelos efeitos negativos do sol. Durante o verão, a incidência desses raios é maior e acontece por mais horas ao longo do dia. Os principais danos incluem:
Agressões repetidas, mesmo sem queimadura, aumentam o risco de desenvolvimento de câncer de pele, como o melanoma e o carcinoma basocelular.
O calor e a radiação estimulam a produção de melanina.
Problemas como melasma, sardas solares e hiperpigmentações pós-inflamatórias pioram rapidamente.
Assim como explicado no arquivo de referência, a pele registra todos os estímulos ao longo da vida.
O sol acelera a quebra de colágeno, levando à flacidez e rugas mais profundas.
Nem sempre o dano aparece imediatamente.
Muitas lesões que diagnostico no consultório surgiram de exposições antigas, repetidas e “aparentemente inofensivas”.

Mesmo sabendo da importância, muitos erros continuam comuns.
E aqui é importante repetir um ponto semelhante ao do texto de referência: a pele nem sempre mostra sintomas imediatos, e é aí que mora o perigo.
A maioria das pessoas passa menos da metade do necessário para atingir o FPS prometido.
O protetor se perde com suor, água, toalha e atrito.
Sem reaplicação a cada 2–3 horas, a pele fica desprotegida.
Para o verão brasileiro, FPS 50 deve ser o mínimo.
O corpo também precisa de proteção, principalmente áreas como ombros, colo, braços, nuca e orelhas.
Pessoas que não ficam vermelhas podem estar acumulando danos profundos da mesma forma.
Cada tipo de pele se beneficia de uma formulação específica.
Aqui estão recomendações diretas para facilitar a escolha:
Protetores oil-free, em gel ou sérum, com toque seco.
Texturas cremosas e fórmulas hidratantes.
Filtros minerais (físicos) costumam causar menos irritação.
Protetor com cor para proteção contra luz visível e calor.
FPS 70 ou mais, resistente à água, e reaplicações frequentes.
Assim como no artigo de sintomas do câncer de pele, que reforça a importância de reconhecer alterações como lesões que sangram, pintas que mudam e feridas que não cicatrizam , é fundamental observar sinais durante e após o verão:
Esses sinais podem indicar desde dermatites e queimaduras até lesões pré-cancerosas.
A avaliação especializada é indispensável.
O protetor solar não é a única medida de segurança no verão.
Recomendo sempre:
Essas medidas simples reduzem drasticamente o risco de queimaduras e danos graves.
Assim como no texto de referência, que reforça que a detecção precoce é decisiva , quero que você leve deste artigo a mensagem mais importante sobre o verão:
A proteção diária é a melhor forma de prevenir danos que só aparecem anos depois.
A pele registra tudo.
Cada verão é um capítulo, e você pode escolher se será um capítulo de cuidado ou de risco.
Se você notar qualquer mudança, mesmo que pequena, eu estou aqui para avaliar com calma, orientar o melhor tratamento e acompanhar sua pele ao longo do ano todo.
A prevenção é sempre o caminho mais seguro.
Continue a jornada de descobertas em nosso blog. Mais conteúdos e dicas esperam por você!



No Instituto Sugita, nós entendemos que a beleza e o bem-estar caminham de mãos dadas. Permita-nos ser a ponte para a sua melhor versão. Agende sua consulta e inicie essa transformação!

Inscreva-se na nossa newsletter e fique por dentro das últimas atualizações e notícias do Instituto Sugita. Enviamos emails de forma moderada.