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A importância do protetor solar durante o verão

Dra. Juliana Sugita
Dra. Juliana Sugita
December 12, 2025
.min

O verão é a época do ano em que a pele mais sofre. A radiação ultravioleta atinge níveis mais altos, a temperatura aumenta, ficamos mais tempo ao ar livre e o suor reduz a barreira natural de proteção da pele.
Esses fatores unidos explicam por que tantos pacientes chegam ao consultório em janeiro e fevereiro com queimaduras, manchas agravadas, irritações e até lesões suspeitas.

Assim como destacado no texto de referência sobre câncer de pele, que ressalta a importância de reconhecer sinais precoces , a prevenção continua sendo o ponto mais importante quando falamos de saúde dermatológica  e, no verão, isso começa com o uso correto do protetor solar.

Como o sol afeta a pele no verão?

A radiação UV é a grande responsável pelos efeitos negativos do sol. Durante o verão, a incidência desses raios é maior e acontece por mais horas ao longo do dia. Os principais danos incluem:

Danos ao DNA das células

Agressões repetidas, mesmo sem queimadura, aumentam o risco de desenvolvimento de câncer de pele,  como o melanoma e o carcinoma basocelular.

Manchas e pigmentação descontrolada

O calor e a radiação estimulam a produção de melanina.
Problemas como melasma, sardas solares e hiperpigmentações pós-inflamatórias pioram rapidamente.

Envelhecimento precoce

Assim como explicado no arquivo de referência, a pele registra todos os estímulos ao longo da vida.
O sol acelera a quebra de colágeno, levando à flacidez e rugas mais profundas.

Alterações invisíveis

Nem sempre o dano aparece imediatamente.
Muitas lesões que diagnostico no consultório surgiram de exposições antigas, repetidas e “aparentemente inofensivas”.

Por que ainda usamos protetor solar da forma errada?

Mesmo sabendo da importância, muitos erros continuam comuns.
E aqui é importante repetir um ponto semelhante ao do texto de referência: a pele nem sempre mostra sintomas imediatos,  e é aí que mora o perigo.

1. Aplicar pouca quantidade

A maioria das pessoas passa menos da metade do necessário para atingir o FPS prometido.

2. Não reaplicar

O protetor se perde com suor, água, toalha e atrito.
Sem reaplicação a cada 2–3 horas, a pele fica desprotegida.

3. Escolher FPS baixo

Para o verão brasileiro, FPS 50 deve ser o mínimo.

4. Usar só no rosto

O corpo também precisa de proteção, principalmente áreas como ombros, colo, braços, nuca e orelhas.

5. Achar que “não precisa porque não se queima”

Pessoas que não ficam vermelhas podem estar acumulando danos profundos da mesma forma.

Como escolher o protetor solar ideal?

Cada tipo de pele se beneficia de uma formulação específica.
Aqui estão recomendações diretas para facilitar a escolha:

Pele oleosa

Protetores oil-free, em gel ou sérum, com toque seco.

Pele seca

Texturas cremosas e fórmulas hidratantes.

Pele sensível

Filtros minerais (físicos) costumam causar menos irritação.

Pele com manchas

Protetor com cor para proteção contra luz visível e calor.

Praia, piscina e esportes ao ar livre

FPS 70 ou mais, resistente à água, e reaplicações frequentes.

Sinais de alerta que exigem avaliação dermatológica

Assim como no artigo de sintomas do câncer de pele, que reforça a importância de reconhecer alterações como lesões que sangram, pintas que mudam e feridas que não cicatrizam , é fundamental observar sinais durante e após o verão:

  • pintas que mudaram de cor, formato ou tamanho

  • manchas novas que surgiram sem motivo aparente

  • áreas descamativas que não cicatrizam

  • lesões que sangram com facilidade

  • coceiras persistentes em regiões específicas

  • feridinhas que voltam sempre no mesmo lugar

Esses sinais podem indicar desde dermatites e queimaduras até lesões pré-cancerosas.
A avaliação especializada é indispensável.

A prevenção começa antes da exposição

O protetor solar não é a única medida de segurança no verão.
Recomendo sempre:

  • evitar sol entre 10h e 16h

  • usar chapéu e óculos com proteção UV

  • aplicar protetor 20–30 minutos antes da exposição

  • manter a pele hidratada para fortalecer a barreira cutânea

  • aumentar a ingestão de água

  • reforçar a proteção em crianças e idosos

Essas medidas simples reduzem drasticamente o risco de queimaduras e danos graves.

Conclusão

Assim como no texto de referência, que reforça que a detecção precoce é decisiva , quero que você leve deste artigo a mensagem mais importante sobre o verão:

A proteção diária é a melhor forma de prevenir danos que só aparecem anos depois.

A pele registra tudo.
Cada verão é um capítulo,  e você pode escolher se será um capítulo de cuidado ou de risco.

Se você notar qualquer mudança, mesmo que pequena, eu estou aqui para avaliar com calma, orientar o melhor tratamento e acompanhar sua pele ao longo do ano todo.

A prevenção é sempre o caminho mais seguro.

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Mat Lima | Design & Dev