Cirurgia dermatológica: quando é hora de tratar uma lesão na pele?

A cirurgia dermatológica combina precisão médica e cuidado estético para tratar lesões de pele, desde pequenas pintas até casos de câncer.

A cirurgia dermatológica é o procedimento realizado na pele com fins diagnósticos, preventivos ou curativos.
Ela pode envolver desde a remoção de sinais e cistos, até a excisão de tumores cutâneos com margens de segurança.

Entre os principais tipos de procedimentos estão:

• Excisão cirúrgica: retirada completa da lesão com anestesia local.
  
  
• Biópsia: remoção parcial para diagnóstico laboratorial.
  
  
• Cauterização e shaving: técnicas rápidas para lesões superficiais.
  
  

Essas cirurgias são minimamente invasivas e geralmente apresentam recuperação simples e excelente resultado estético.

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Lesões benignas e malignas: entenda a diferença

Nem toda lesão é perigosa, mas algumas merecem atenção.
A principal diferença entre lesões benignas e malignas está na capacidade de crescimento e invasão dos tecidos.

• Lesões benignas: não oferecem risco à vida, como cistos, lipomas e verrugas.
  
  
• Lesões malignas: são os cânceres de pele, que podem se espalhar se não forem tratados.
  
  

Os principais tipos de câncer de pele são:

• Carcinoma basocelular (CBC): mais comum, de crescimento lento.
  
  
• Carcinoma espinocelular (CEC): mais agressivo e pode invadir tecidos.
  
  
• Melanoma: o tipo mais grave, com risco de metástase.
  
  

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Quando procurar um dermatologista

Procure avaliação médica se notar:

• Pintas que mudam de cor, tamanho ou formato;
  
  
• Lesões que coçam, sangram ou não cicatrizam;
  
  
• Carocinhos que crescem ou inflamam repetidamente;
  
  
• Manchas avermelhadas ou escurecidas que se espalham.
  
  

Esses sinais podem indicar desde lesões benignas irritadas até tumores de pele em estágio inicial.

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Lesões mais tratadas em cirurgia dermatológica

• Carcinoma Basocelular (CBC)

Câncer de pele mais frequente. Cresce lentamente, mas pode danificar tecidos locais.

• Carcinoma Espinocelular (CEC)

Mais agressivo, com risco de se espalhar. Requer tratamento cirúrgico precoce.

• Melanoma

O câncer de pele mais perigoso. Surge geralmente em pintas. Diagnóstico precoce salva vidas.

• Cisto Epidérmico

Caroço firme sob a pele, com conteúdo sebáceo. A remoção evita inflamações.

• Lipoma

Tumor benigno de gordura. É retirado por incisão simples, geralmente por estética ou desconforto.

• Ceratose Seborreica

Lesão escurecida e áspera, benigna, comum com o envelhecimento.

• Xantelasma

Placas amareladas nas pálpebras. Relacionadas ao colesterol alto, tratadas por remoção.

• Acrocordon (pele pendular)

Pequenas “bolinhas” de pele em áreas de atrito como pescoço e axilas.

• Nevo (pinta)

Pode ser apenas estético ou indicar risco. Avaliação com dermatoscopia é essencial.

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Por que a remoção deve ser feita por dermatologista

A remoção caseira ou estética sem supervisão médica pode gerar cicatrizes, infecções ou até piorar uma lesão maligna.

O dermatologista é o profissional habilitado para:

• Avaliar o tipo de lesão com segurança;
  
  
• Escolher o melhor método cirúrgico;
  
  
• Garantir uma cicatrização adequada e estética;
  
  
• Realizar biópsia para confirmar o diagnóstico.
  
  

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Conclusão: prevenir é sempre o melhor tratamento

A cirurgia dermatológica não é apenas um procedimento técnico — é uma forma de prevenir doenças, preservar a saúde e manter a autoestima. Se você percebeu alguma alteração na sua pele, procure um dermatologista. O diagnóstico precoce é o caminho mais seguro para manter a tranquilidade e cuidar da sua saúde.